O vírus da Zika tem potencial de combater o câncer de próstata. A constatação foi feita pos pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Para chegar aos resultados positivos, os cientistas utilizaram uma linhagem de adenocarcinoma de próstata humano e observaram que o zika, mesmo inativo, foi capaz de inibir a proliferação das células tumorais.
“O próximo passo da investigação envolve testes em animais. Caso os resultados sejam positivos, pretendemos buscar parcerias com empresas para viabilizar os ensaios clínicos”, disse Catharino, professor da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Unicamp e coordenador do Laboratório Innovare de Biomarcadores.
Catharino iniciou a pesquisa em 2015, quando foi descoberta a relação entre a epidemia de zika e o aumento nos casos de microcefalia. De acordo com reportagem da agência Fapesb, os estudos confirmaram a capacidade do patógeno de infectar e destruir as células progenitoras neurais. Foi então que Catharino teve a ideia de testar o vírus em linhagens de glioblastoma, o tipo mais comum e agressivo de câncer do sistema nervoso central em adultos.
Os bons resultados observados in vitro pelo grupo da Unicamp foram confirmados em modelo animal por cientistas do Centro de Pesquisas do Genoma Humano e Células-Tronco, um Centro de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID) apoiado pela Fapesp na Universidade de São Paulo (USP). (Bahia Notícias)
“O próximo passo da investigação envolve testes em animais. Caso os resultados sejam positivos, pretendemos buscar parcerias com empresas para viabilizar os ensaios clínicos”, disse Catharino, professor da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Unicamp e coordenador do Laboratório Innovare de Biomarcadores.
Catharino iniciou a pesquisa em 2015, quando foi descoberta a relação entre a epidemia de zika e o aumento nos casos de microcefalia. De acordo com reportagem da agência Fapesb, os estudos confirmaram a capacidade do patógeno de infectar e destruir as células progenitoras neurais. Foi então que Catharino teve a ideia de testar o vírus em linhagens de glioblastoma, o tipo mais comum e agressivo de câncer do sistema nervoso central em adultos.
Os bons resultados observados in vitro pelo grupo da Unicamp foram confirmados em modelo animal por cientistas do Centro de Pesquisas do Genoma Humano e Células-Tronco, um Centro de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID) apoiado pela Fapesp na Universidade de São Paulo (USP). (Bahia Notícias)
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