A ministra do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Assusete Magalhães deu prazo de 72 horas para que ministro da Justiça, Eugênio Aragão, forneça informações sobre as ameaças de substituição de policiais federais quando houver "cheiro" de vazamento e "mesmo sem provas". A determinação tem como base entrevista publicada pelo jornal Folha de S.Paulo, no sábado (19). A determinação, que também foi encaminhada à Advocacia Geral da União (AGU), foi tomada em mandado de segurança apresentado pelo PPS na segunda-feira (21).
Segundo o partido, a entrevista revela "uma indevida interferência na autonomia de investigação da Polícia Federal". "Isso porque a troca de equipes de policiais federais ocorreria, de acordo com as declarações da autoridade apontada como coatora, diante do mero ‘cheiro de vazamento’, situação que ofende a mais comezinha noção de devido processo legal", diz a ação.
Por Redação GN | Fonte: Metro1
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