Professores em greve da Universidade do Estado da Bahia (Uneb), Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb), Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs) e Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc) decidiram nesta quinta-feira (23) manter a paralisação, que já chega a 71 dias.
A Associação dos Docentes da Universidade do Estado da Bahia (Aduneb) informou que a minutra de acordo do governo é um avanço, mas ainda faltam pontos que serão discutidos em reunião esta semana.
A Associação dos Docentes da Universidade Estadual de Feira de Santana (Adufs) informou que a assembleia analisou o acordo apresentado pelos professores, e que apesar deste "contemplar minimamente as reivindicações", ainda precisa de ajustes. O documento, de qualquer forma, é classificado como "um grande conquista" pelos professores.
Ainda na assembleia, os professores aprovaram uma moção de repúdio ao secretário da Educação, Osvaldo Barreto, e ao governador Rui Costa, por enviar viaturas da Polícia Militar para a Secretaria da Educação, então ocupada pelos docentes. A Adufs diz que o uso da PM foi para "reprimir e criminalizar" o movimento.
As outras universidades também fizeram assembleias que votaram pela continuidade da greve.
A proposta do governo traz a revogação da Lei 7176/97 que, segundo os professores, interfere na autonomia da gestão universitária, direitos trabalhistas como promoções, progressões e mudanças de regime de trabalho, além de devolução de cotas do orçamento retiradas das universidades no primeiro trimestre, e compromisso de que, até o final de 2015, não haverá cortes e contingenciamento no orçamento.
Uma nova reunião entre professores e Secretaria da Educação foi marcada para esta sexta-feira (24), às 15h30, e só aí a secretaria deve se manifestar. A próxima assembleia dos docentes está marcada para o dia 30 de julho. Fonte: Correio 24h
A Associação dos Docentes da Universidade do Estado da Bahia (Aduneb) informou que a minutra de acordo do governo é um avanço, mas ainda faltam pontos que serão discutidos em reunião esta semana.
A Associação dos Docentes da Universidade Estadual de Feira de Santana (Adufs) informou que a assembleia analisou o acordo apresentado pelos professores, e que apesar deste "contemplar minimamente as reivindicações", ainda precisa de ajustes. O documento, de qualquer forma, é classificado como "um grande conquista" pelos professores.
Ainda na assembleia, os professores aprovaram uma moção de repúdio ao secretário da Educação, Osvaldo Barreto, e ao governador Rui Costa, por enviar viaturas da Polícia Militar para a Secretaria da Educação, então ocupada pelos docentes. A Adufs diz que o uso da PM foi para "reprimir e criminalizar" o movimento.
As outras universidades também fizeram assembleias que votaram pela continuidade da greve.
A proposta do governo traz a revogação da Lei 7176/97 que, segundo os professores, interfere na autonomia da gestão universitária, direitos trabalhistas como promoções, progressões e mudanças de regime de trabalho, além de devolução de cotas do orçamento retiradas das universidades no primeiro trimestre, e compromisso de que, até o final de 2015, não haverá cortes e contingenciamento no orçamento.
Uma nova reunião entre professores e Secretaria da Educação foi marcada para esta sexta-feira (24), às 15h30, e só aí a secretaria deve se manifestar. A próxima assembleia dos docentes está marcada para o dia 30 de julho. Fonte: Correio 24h
Assembleia da Adufs (Foto: Divulgação)
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