A Polícia Civil encerrou por volta das 13h desta sexta-feira (25) as buscas pelo corpo de Eliza Samudio em um lote vago na Região Metropolitana de Belo Horizonte. O terreno fica no bairro Santa Clara, na cidade de Vespasiano, perto da casa de Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, um dos réus condenados pela morte da ex-amante do goleiro Bruno Fernades. O local foi indicado pelo primo do atleta, Jorge Luiz Rosa, que era menor de idade na época do crime.
As buscas pelo corpo de Eliza Samudio começaram no fim desta manhã. Em um terreno íngreme, uma retroescavadeira foi usada para tentar encontrar os restos mortais. Ao lado do advogado Nélio Andrade, Jorge Luiz Rosa, primo do goleiro Bruno, acompanhou as escavações em busca do corpo de Eliza Samudio.
De acordo com advogado Nélio Andrade, Jorge Luiz Rosa ficou decepcionado. “O sentimento dele é de frustação. Mais do que ninguém ele queria encontrar [o corpo]. O que faria ele se expor se não estivesse convicto?”, disse. O defensor ainda afirmou que o jovem mantém a versão de que os restos mortais foram enterrados no local. “Ele é convicto, ele continua com essa convicção”, ressaltou. Ao deixar Vespasiano, Rosa disse que o corpo pode ter sido retirado do local.
A retroescavadeira chegou a escavar um buraco com cerca de três metros, mas nada de relevante foi encontrado, de acordo com delegado Wagner Pinto. Somente alguns objetos foram achados durante os trabalhos. De acordo com a assessoria de imprensa da corporação, entre os materiais estaria uma luva.
Eliza foi morta em 2010. O goleiro foi condenado a 22 anos e 3 meses de prisão por ter tramado a morte da ex-amante para não pagar pensão alimentícia ao filho recém-nascido – hoje com quatro anos. Em junho deste ano, ele foi transferido para a Penitenciária de Segurança Máxima de Francisco Sá, no norte de Minas Gerais.
Rosa disse saber onde Eliza foi enterrada em uma entrevista concedida à Rádio Tupi do Rio de Janeiro e veiculada nesta quinta-feira (24). Ele viajou para Minas Gerais com o advogado Nélio Andrade e policiais cariocas.
Após chegar à capital mineira, Rosa se dirigiu ao local em Vespasiano. Segundo o advogado, ao chegar ao lote vago, o jovem se emocionou. Em seguida ele foi a uma companhia da Polícia Militar (PM), de onde seguiu para o Departamento de Investigações de Homicídios e Proteção à Pessoa (DIHPP), em Belo Horizonte. Ele foi ouvido durante parte da tarde e da noite pela Polícia Civil e repetiu o relato que havia feito à emissora no Rio.
Rosa retornou ao departamento. Pouco antes das 10h, seguiu em um comboio da polícia em direção a Vespasiano. As buscas duraram cerca de duas horas e trinta minutos. Fonte: G1
As buscas pelo corpo de Eliza Samudio começaram no fim desta manhã. Em um terreno íngreme, uma retroescavadeira foi usada para tentar encontrar os restos mortais. Ao lado do advogado Nélio Andrade, Jorge Luiz Rosa, primo do goleiro Bruno, acompanhou as escavações em busca do corpo de Eliza Samudio.
De acordo com advogado Nélio Andrade, Jorge Luiz Rosa ficou decepcionado. “O sentimento dele é de frustação. Mais do que ninguém ele queria encontrar [o corpo]. O que faria ele se expor se não estivesse convicto?”, disse. O defensor ainda afirmou que o jovem mantém a versão de que os restos mortais foram enterrados no local. “Ele é convicto, ele continua com essa convicção”, ressaltou. Ao deixar Vespasiano, Rosa disse que o corpo pode ter sido retirado do local.
A retroescavadeira chegou a escavar um buraco com cerca de três metros, mas nada de relevante foi encontrado, de acordo com delegado Wagner Pinto. Somente alguns objetos foram achados durante os trabalhos. De acordo com a assessoria de imprensa da corporação, entre os materiais estaria uma luva.
Eliza foi morta em 2010. O goleiro foi condenado a 22 anos e 3 meses de prisão por ter tramado a morte da ex-amante para não pagar pensão alimentícia ao filho recém-nascido – hoje com quatro anos. Em junho deste ano, ele foi transferido para a Penitenciária de Segurança Máxima de Francisco Sá, no norte de Minas Gerais.
Rosa disse saber onde Eliza foi enterrada em uma entrevista concedida à Rádio Tupi do Rio de Janeiro e veiculada nesta quinta-feira (24). Ele viajou para Minas Gerais com o advogado Nélio Andrade e policiais cariocas.
Após chegar à capital mineira, Rosa se dirigiu ao local em Vespasiano. Segundo o advogado, ao chegar ao lote vago, o jovem se emocionou. Em seguida ele foi a uma companhia da Polícia Militar (PM), de onde seguiu para o Departamento de Investigações de Homicídios e Proteção à Pessoa (DIHPP), em Belo Horizonte. Ele foi ouvido durante parte da tarde e da noite pela Polícia Civil e repetiu o relato que havia feito à emissora no Rio.
Rosa retornou ao departamento. Pouco antes das 10h, seguiu em um comboio da polícia em direção a Vespasiano. As buscas duraram cerca de duas horas e trinta minutos. Fonte: G1