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A saída de Rodrigo Paiva da CBF se deu após 12 anos no comando do departamento de comunicação da entidade. O assessor de imprensa chegou à Seleção Brasileira depois de trabalhar por anos com o atacante Ronaldo, então atleta da equipe nacional e tinha proximidade com Ricardo Teixeira, ex-presidente da Confederação Brasileira de Futebol, que renunciou ao cargo por conta de denúncias de corrupção.
O prenúncio do fim de sua atuação à frente da CBF se deu nesta segunda-feira, quando não foi comunicado da saída de Felipão e Parreira da Seleção – normalmente, em casos como esses, Paiva é responsável por escrever e divulgar a nota oficial da demissão do treinador e do coordenador técnico da equipe nacional. Embora o texto publicado no site da CBF afirmasse que "Marin aceitou pedido de demissão da comissão técnica", na realidade, o treinador foi mandado embora da Seleção pelo ex-político ligado à Arena durante a ditadura militar.
Em entrevista ao LANCE!Net, Paiva confirmou a saída da CBF. “Fiquei 12 anos e meio, fico satisfeito pelo trabalho feito. Acabamos de organizar a maior cobertura jornalística da história. Recebi a notícia em um telefonema do Julio (Avelleda, secretário-geral da CBF)”, afirmou.
Durante a Copa do Mundo, sua quarta à frente da Seleção Brasileira, Paiva envolveu-se em um incidente com o atacante chileno Mauricio Pinilla, durante a partida de oitavas de final, no Mineirão, sendo suspenso pela Fifa. Fonte: Brasil Post
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