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Outro benefício do novo método é a vantagem clínica: as novas células são mais novas e apresentam maior longevidade. "Produzir uma terapia celular que leve em conta a escala, a qualidade e a segurança exigidas para testes clínicos em humanos é um desafio muito grande. Mas se tivermos êxito, poderemos garantir a populações de diferentes países o benefício dessas transfusões de sangue", afirmou Marc Turner, professor da Universidade de Edimburgo, na Escócia, e responsável pelo projeto.
Segundo Turner, é provável que os testes sejam feitos em três pacientes com talassemia, uma doença que acomete o sangue e exige transfusões contínuas. O comportamento das células sanguíneas produzidas artificialmente será monitorado durante os testes, acrescentou o pesquisador, que ressaltou, ainda, o longo caminho a percorrer antes de atingir uma produção em escala “industrial”. Informações da BBC Brasil.