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Lindson criou uma empresa chamada Lindson Cardoso Lins Ayala Eletrons (CNPJ 19.197.531/0001-44), habilitando-se a ter acesso ao banco de dados de instituições de regulação de crédito. Ele pesquisava nomes de pessoas com poderio financeiro na internet e em revistas, descobrindo, em seguida, dados das vítimas, como números de documentos pessoais, endereços e filiação.
De posse dessas informações, o falsário solicitava cartões de crédito em nome das vítimas e em seu nome, como adicional, para ser entregue no endereço aonde vinha residindo, no bairro do Tomba.
De acordo com a polícia o crédito era utilizado para comprar, principalmente, eletroeletrônicos e celulares, pela facilidade de revenda desses produtos.
Segundo o delegado Charles Leão, coordenador do grupo, entre as vítimas do casal estão profissionais de empresas do ramo alimentício, companhias aéreas, varejo e agronegócios.
Priscila e Lindson foram encaminhados ao Sistema Prisional. Ambos têm passagens anteriores pela polícia, também por estelionato. Fonte: A Tarde