A Bahia vai contar com 2.418 leitos de referência para o coronavírus, entre clínicos e UTIs, adultos e pediátricos. Segundo o Governo do Estado, a estrutura está sendo montada para o atendimento dos baianos infectados pelo vírus. O município com maior número é Salvador, com 1.399 leitos, seguido por Lauro de Freitas, com 301 vagas. A maior contribuição será do Hospital Metropolitano, cuja abertura será no mês de maio, com 191 leitos. O município de Feira de Santana será o terceiro com o maior número de leitos para coronavírus, totalizando 140 vagas, que estarão distribuídas entre o Hospital da Criança, o Hospital Geral Clériston Andrade e o Hospital Mater Dei.
“Nós ampliamos muito a nossa rede de atendimento em toda a Bahia, porque precisamos estar preparados para atender as pessoas. O crescimento do número de infectados é muito rápido, acontece de forma exponencial. Quando menos se espera, há uma explosão de casos”, afirmou o governador Rui Costa.
Rui também comentou a chegada de novos equipamentos. “Estamos aguardando que os respiradores que compramos no exterior cheguem no Brasil para reforçar a estrutura que montamos. Nós mudamos a rota de entrega dessas compras para evitar a passagem pelos Estados Unidos e outros países que passam sequestrar esses equipamentos. Temos previsão de chegada já na próxima semana”.
Estrutura
Vitória da Conquista e Ilhéus terão, respectivamente, 81 e 61 leitos voltados para os pacientes com diagnóstico positivo de Covid-19. Em Vitória da Conquista, o Hospital das Clínicas e o Hospital Geral são as unidades preparadas para receber os pacientes graves. Já em Ilhéus, o Hospital do Cacau e o Hospital de Ilhéus são as unidades de referência e retaguarda. Já em Seabra, o Hospital Regional da Chapada está dedicando 46 leitos, sendo dez UTIs e 36 leitos clínicos. A lista completa de cidades e unidades de referência está disponível no site da Sesab.
Somam-se à estrutura 285 leitos para atender pacientes de baixa complexidade, que não tenham coronavírus. As unidades localizadas na capital baiana e São Félix são fundamentais para absorver os pacientes dos hospitais gerais. As unidades só receberão pacientes regulados pela Central Estadual de Regulação.
Também já estão em funcionamento 53 Unidades Pronto Atendimento (UPAs) voltadas para a classificação, manejo clínico, estabilização do paciente e, caso necessário, regulação para unidades de maior complexidade. Outras 17 estão em processo de estruturação. *A TArde
“Nós ampliamos muito a nossa rede de atendimento em toda a Bahia, porque precisamos estar preparados para atender as pessoas. O crescimento do número de infectados é muito rápido, acontece de forma exponencial. Quando menos se espera, há uma explosão de casos”, afirmou o governador Rui Costa.
Rui também comentou a chegada de novos equipamentos. “Estamos aguardando que os respiradores que compramos no exterior cheguem no Brasil para reforçar a estrutura que montamos. Nós mudamos a rota de entrega dessas compras para evitar a passagem pelos Estados Unidos e outros países que passam sequestrar esses equipamentos. Temos previsão de chegada já na próxima semana”.
Estrutura
Vitória da Conquista e Ilhéus terão, respectivamente, 81 e 61 leitos voltados para os pacientes com diagnóstico positivo de Covid-19. Em Vitória da Conquista, o Hospital das Clínicas e o Hospital Geral são as unidades preparadas para receber os pacientes graves. Já em Ilhéus, o Hospital do Cacau e o Hospital de Ilhéus são as unidades de referência e retaguarda. Já em Seabra, o Hospital Regional da Chapada está dedicando 46 leitos, sendo dez UTIs e 36 leitos clínicos. A lista completa de cidades e unidades de referência está disponível no site da Sesab.
Somam-se à estrutura 285 leitos para atender pacientes de baixa complexidade, que não tenham coronavírus. As unidades localizadas na capital baiana e São Félix são fundamentais para absorver os pacientes dos hospitais gerais. As unidades só receberão pacientes regulados pela Central Estadual de Regulação.
Também já estão em funcionamento 53 Unidades Pronto Atendimento (UPAs) voltadas para a classificação, manejo clínico, estabilização do paciente e, caso necessário, regulação para unidades de maior complexidade. Outras 17 estão em processo de estruturação. *A TArde
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