Valesca Popozuda está envolvida em uma nova polêmica, após ter o seu videoclipe "Viado" considerado impróprio para menores de 18 anos. Por não ter comparecido a um show em 2009, a funkeira teve seus bens móveis penhorados após decisão da Justiça. A lista inclui fogão, aparelho de som, ar condicionado e geladeira, diz o colunista Leo Dias, do jornal "O Dia", nesta terça-feira (8). A cantora cujo polêmico vídeo já foi visto por mais de 1 milhão de pessoas e o empresário Luiz Alberto Moraes de Souza assinaram um contrato que previa que ela se apresentasse no aniversário de um amigo dele, em Duque de Caxias.
A multa foi estipulada em R$ 10 mil e visava evitar que uma das partes rompesse o acordo, de acordo com o empresário. Uma dessas cláusulas impedia o cancelamento da apresentação sem prévio aviso. O processo 2182015-49.2011.8.19.0021 corre no Segundo Juizado Especial Cível, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro. A Justiça optou pela penhora porta adentro após não encontrar bens imóveis (como casas) no nome da artista, autora de autobiografia na qual revela ter sido vítima de assédio sexual. Por outro lado, R$ 2.700 foram repassados para Luiz Alberto, depois de serem encontrados em uma conta de Valesca, operada de emergência para trocar a prótese de silicone nos seios.
Com a decisão, um oficial de Justiça pode a qualquer momento entrar na mansão de Valesca, no condomínio Península, para serem confiscados pertences até o valor de R$ 25.673,39 ser atingido. Fernanda Freitas, advogada de Valesca, alega que sua cliente não compareceu ao show por não ter sido paga. "Essa ação, especificamente, é de 2011 e trata-se de um contratante que não pagou pelo show. Por isso, Valesca não foi. O processo corre à revelia porque não foi contratado um advogado a tempo. Cuido dos processos da Valesca desde agosto de 2015", explicou. No final do ano passado, a cantora afirmou ter direito a R$ 200 mil em direitos digitais.
Por Redação GN | Fonte: Purepeople
A multa foi estipulada em R$ 10 mil e visava evitar que uma das partes rompesse o acordo, de acordo com o empresário. Uma dessas cláusulas impedia o cancelamento da apresentação sem prévio aviso. O processo 2182015-49.2011.8.19.0021 corre no Segundo Juizado Especial Cível, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro. A Justiça optou pela penhora porta adentro após não encontrar bens imóveis (como casas) no nome da artista, autora de autobiografia na qual revela ter sido vítima de assédio sexual. Por outro lado, R$ 2.700 foram repassados para Luiz Alberto, depois de serem encontrados em uma conta de Valesca, operada de emergência para trocar a prótese de silicone nos seios.
Com a decisão, um oficial de Justiça pode a qualquer momento entrar na mansão de Valesca, no condomínio Península, para serem confiscados pertences até o valor de R$ 25.673,39 ser atingido. Fernanda Freitas, advogada de Valesca, alega que sua cliente não compareceu ao show por não ter sido paga. "Essa ação, especificamente, é de 2011 e trata-se de um contratante que não pagou pelo show. Por isso, Valesca não foi. O processo corre à revelia porque não foi contratado um advogado a tempo. Cuido dos processos da Valesca desde agosto de 2015", explicou. No final do ano passado, a cantora afirmou ter direito a R$ 200 mil em direitos digitais.
Por Redação GN | Fonte: Purepeople
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