Alguns estudantes do curso de Medicina da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) chegam ao campus de Santo Antônio de Jesus em carros importados. São filhos de donos de clínicas, de proprietários de terras, mas algo parece fazê-los ‘mais iguais’ do que os demais colegas: segundo denúncias, eles teriam entrado na instituição concorrendo às vagas do sistema de cotas.
Só este ano, 10 denúncias de fraudes desse tipo foram feitas em, pelo menos, três universidades públicas da Bahia. Além da UFRB, há casos relatados nas universidades estaduais do Sudoeste da Bahia (Uesb) e de Santa Cruz (Uesc). Nessa última, assim como na UFRB, foi a primeira vez que a fraude foi relatada à ouvidoria. A denúncia é recente – foi no início do mês. Já na Uesb, alunos ainda cobram a investigação de, pelo menos, 30 colegas que podem ser falsos cotistas.
Na UFRB, quatro processos já estão em andamento para investigar oito denúncias referentes a uso indevido de cotas socioeconômicas e raciais. Todos os casos são de estudantes que ingressaram em 2015.2, no curso de Medicina, após cursar três anos do Bacharelado Interdisciplinar em Saúde. Leia AQUI
Só este ano, 10 denúncias de fraudes desse tipo foram feitas em, pelo menos, três universidades públicas da Bahia. Além da UFRB, há casos relatados nas universidades estaduais do Sudoeste da Bahia (Uesb) e de Santa Cruz (Uesc). Nessa última, assim como na UFRB, foi a primeira vez que a fraude foi relatada à ouvidoria. A denúncia é recente – foi no início do mês. Já na Uesb, alunos ainda cobram a investigação de, pelo menos, 30 colegas que podem ser falsos cotistas.
Na UFRB, quatro processos já estão em andamento para investigar oito denúncias referentes a uso indevido de cotas socioeconômicas e raciais. Todos os casos são de estudantes que ingressaram em 2015.2, no curso de Medicina, após cursar três anos do Bacharelado Interdisciplinar em Saúde. Leia AQUI
Por Redação GN | Fonte: Correio 24h
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