Segundo informações, a mãe, identificada como Marivalda, teve zika vírus durante a gravidez, o que reforça as suspeitas do Ministério da Saúde de que as duas doenças têm relação, e este seria o motivo do surto da microcefalia no nordeste. A Secretaria Municipal de Saúde informou que em Feira foram registrados vinte e dois casos de recém-nascidos com malformação cerebral congênita, mas nenhum dos casos foi identificado como microcefalia.
A microcefalia é uma malformação em que os bebês nascem com o cérebro menor que o normal, que são 33 centímetros de diâmetro. Em 90% dos casos leva ao retardo mental. O problema pode ser detectado através de ultrassom a partir da vigésima segunda semana de gestação. Só este ano sete estados do nordeste registraram 399 casos suspeitos da doença. Pernambuco lidera o ranking com 268 casos, Sergipe com 44, Rio Grande do Norte com 39, Paraíba com 21, 9 casos no Ceará e 8 na Bahia.
Por Redação GN | Fonte: Folha do Estado
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