No ano passado, o consumidor brasileiro ficou 17 horas e 37 minutos, em média, sem energia elétrica, uma redução de 3,6% em relação a 2013. A Região Norte teve a maior redução do tempo sem energia elétrica de um ano para outro, de 60 horas e 40 minutos para 47 horas. Na Região Sul, houve aumento no tempo médio que o consumidor ficou sem energia elétrica, de 15 horas e 5 minutos em 2013 para 17 horas e 1 minuto em 2014, "em razão das condições climáticas adversas verificadas".
Os dados foram divulgados nesta segunda-feira, 18, pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) na quinta edição do documento "Ouvidoria Setorial em Números - Aspectos Técnicos e Comerciais", disponível no site da agência. As informações abrangem as 63 distribuidoras, e os números são consolidados nacional e regionalmente. A publicação mostra que em 2014 foram registradas 121.162 reclamações na Ouvidoria Setorial da agência, um aumento de 38% em comparação com 2013. Já as ouvidoras e canais de teleatendimento e atendimento presencial das empresas receberam mais de 28 milhões de reclamações do consumidor em 2014, ou 7,6% a mais em relação ao ano anterior. O documento ainda revela que as distribuidoras desembolsaram mais de R$ 1,5 bilhão nos últimos quatro anos para compensar o consumidor, "em razão da transgressão dos indicadores de continuidade" do fornecimento de energia elétrica. Fonte: Estadão Conteúdo
Os dados foram divulgados nesta segunda-feira, 18, pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) na quinta edição do documento "Ouvidoria Setorial em Números - Aspectos Técnicos e Comerciais", disponível no site da agência. As informações abrangem as 63 distribuidoras, e os números são consolidados nacional e regionalmente. A publicação mostra que em 2014 foram registradas 121.162 reclamações na Ouvidoria Setorial da agência, um aumento de 38% em comparação com 2013. Já as ouvidoras e canais de teleatendimento e atendimento presencial das empresas receberam mais de 28 milhões de reclamações do consumidor em 2014, ou 7,6% a mais em relação ao ano anterior. O documento ainda revela que as distribuidoras desembolsaram mais de R$ 1,5 bilhão nos últimos quatro anos para compensar o consumidor, "em razão da transgressão dos indicadores de continuidade" do fornecimento de energia elétrica. Fonte: Estadão Conteúdo
0 Comentários