O cantor Tarcísio de Oliveira, o Tay, vocalista da banda Chicana, teve a casa invadida e o carro e outros objetos roubados por dois bandidos na tarde da sexta-feira (12/12) no bairro de Stella Maris. O cantor registrou queixa na Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos, que investiga o caso. Até o momento, somente o celular do cantor, um modelo do iPhone, foi recuperado.
Tay contou ao que estava guardando um material de divulgação da banda no carro com o baixista do grupo, Élder, quando os dois ladrões se aproximaram. "Eu ia para Feira encontrar os meninos da banda. O meu baixista ia comigo. Foi quando eles (os ladrões) chegaram a pé, pedindo informações sobre algum estúdio. Devem ter visto as guitarras, perguntaram se era estúdio, eu disse que não, pediram informação ao lado", relata. Era por volta das 15h.
Pouco depois, os dois voltaram e já renderam Tay e o baixista. Um deles estava armado e pediu para fechar o portão automático, além de mandar as vítimas se ajoelharem e abaixarem as cabeças. "Ele não queria que olhassem para a cara dele", relembra o músico. Os bandidos não usavam nenhuma espécie de máscara.
Os ladrões levaram duas TVs, um videogame, dois notebooks, o celular e a aliança de Tay. Eles não levaram os instrumentos musicais. "Teve um momento que eu até falei, 'se for levar as guitarras, deixa uma que tenho show hoje", relembra Tay.Ele diz que os bandidos perguntaram se ele era músico e ele explicou que era da banda Chicana.
Os bandidos exigiram que o baixista ajudasse a colocar os objetos roubados no carro, uma Hyundai ix35 avaliada em cerca de R$ 95 mil. "A TV tinha 64 polegadas, era grande, não dava para colocar no carro sozinho", diz. "Ele ainda ameaçou, disse que se deixasse quebrar (A TV) ia morrer". Enquanto isso, o outro bandido mantinha Tay sob a mira da arma.
A situação toda levou de 10 a 15 minutos, "mas na hora parece que dura cinco horas", conta Tay. Depois de escolherem o que roubar, os bandidos colocaram os dois músicos no banheiro e avisaram que deveriam ficar ali por um tempo. "Fiquei aguardando até ouvir o barulho do portão".
Pelo rastreamento do celular, Tay conseguiu ver que os bandidos seguiram pela Paralela, sentido Rodoviária. Depois, o telefone sinalizava estar em um hotel na região da Boca do Rio. A polícia foi até o local e encontrou o aparelho, mas os suspeitos já não estavam lá.
"Meus irmãos, amigos, ficaram preocupados porque (é uma coisa que a gente rala para conseguir (os bens materiais). Mas na hora queria que ele colocasse a casa nas costas e fugisse, não estava ligando para carro, nada. Você fica meio que com medo de tudo. Você fica assustado que sua vida fica na mão de dois elementos", explica, aliviado porque não houve feridos. Fonte: Correio 24h
Tay contou ao que estava guardando um material de divulgação da banda no carro com o baixista do grupo, Élder, quando os dois ladrões se aproximaram. "Eu ia para Feira encontrar os meninos da banda. O meu baixista ia comigo. Foi quando eles (os ladrões) chegaram a pé, pedindo informações sobre algum estúdio. Devem ter visto as guitarras, perguntaram se era estúdio, eu disse que não, pediram informação ao lado", relata. Era por volta das 15h.
Pouco depois, os dois voltaram e já renderam Tay e o baixista. Um deles estava armado e pediu para fechar o portão automático, além de mandar as vítimas se ajoelharem e abaixarem as cabeças. "Ele não queria que olhassem para a cara dele", relembra o músico. Os bandidos não usavam nenhuma espécie de máscara.
Os ladrões levaram duas TVs, um videogame, dois notebooks, o celular e a aliança de Tay. Eles não levaram os instrumentos musicais. "Teve um momento que eu até falei, 'se for levar as guitarras, deixa uma que tenho show hoje", relembra Tay.Ele diz que os bandidos perguntaram se ele era músico e ele explicou que era da banda Chicana.
Os bandidos exigiram que o baixista ajudasse a colocar os objetos roubados no carro, uma Hyundai ix35 avaliada em cerca de R$ 95 mil. "A TV tinha 64 polegadas, era grande, não dava para colocar no carro sozinho", diz. "Ele ainda ameaçou, disse que se deixasse quebrar (A TV) ia morrer". Enquanto isso, o outro bandido mantinha Tay sob a mira da arma.
A situação toda levou de 10 a 15 minutos, "mas na hora parece que dura cinco horas", conta Tay. Depois de escolherem o que roubar, os bandidos colocaram os dois músicos no banheiro e avisaram que deveriam ficar ali por um tempo. "Fiquei aguardando até ouvir o barulho do portão".
Pelo rastreamento do celular, Tay conseguiu ver que os bandidos seguiram pela Paralela, sentido Rodoviária. Depois, o telefone sinalizava estar em um hotel na região da Boca do Rio. A polícia foi até o local e encontrou o aparelho, mas os suspeitos já não estavam lá.
"Meus irmãos, amigos, ficaram preocupados porque (é uma coisa que a gente rala para conseguir (os bens materiais). Mas na hora queria que ele colocasse a casa nas costas e fugisse, não estava ligando para carro, nada. Você fica meio que com medo de tudo. Você fica assustado que sua vida fica na mão de dois elementos", explica, aliviado porque não houve feridos. Fonte: Correio 24h
