Os policiais civis da Bahia paralisaram as atividades por volta das 8h desta segunda-feira (18/08), por um período de 72 horas.
Com previsão de término apenas na manhã de quinta (21), o movimento é motivado principalmente pelo aumento de homicídios contra policiais em todo o Estado, além da falta de estrutura, a diferença salarial entre as carreiras e o atraso na publicação de um decreto que regulamenta as promoções de classe, que deveria ter acontecido em abril.
Segundo o Sindicato dos Policiais Civis do Estado da Bahia (SindPoc), pelo menos 17 policiais - sendo três civis - foram mortos de janeiro a julho deste ano.
A categoria também reivindica uma alternativa aos altos índices de assédio moral e sobrecarga de trabalho em função da falta de efetivo. As informações são do A Tarde.
Com previsão de término apenas na manhã de quinta (21), o movimento é motivado principalmente pelo aumento de homicídios contra policiais em todo o Estado, além da falta de estrutura, a diferença salarial entre as carreiras e o atraso na publicação de um decreto que regulamenta as promoções de classe, que deveria ter acontecido em abril.
Segundo o Sindicato dos Policiais Civis do Estado da Bahia (SindPoc), pelo menos 17 policiais - sendo três civis - foram mortos de janeiro a julho deste ano.
A categoria também reivindica uma alternativa aos altos índices de assédio moral e sobrecarga de trabalho em função da falta de efetivo. As informações são do A Tarde.