Um dispositivo inventado por uma cientista do Rio Grande do Sul pode ser testado ainda neste ano pela agência espacial dos Estados Unidos, a Nasa. O aparelho que permite coletar sangue de astronautas no espaço ganhou visibilidade internacional e também tem aplicações para tratamento de várias doenças, como mostra a reportagem do Teledomingo, da RBS TV (veja o vídeo).
O coletor de sangue para astronautas foi criado pela médica aeroespacial Thais Russomano nos laboratórios do Centro de Microgravidade (MicroG), uma unidade de pesquisas avançadas em áreas como medicina aeroespacial e saúde eletrônica, vinculado à Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), em Porto Alegre.
Nos laboratórios do centro, os cientistas já criaram aparelhos como um braço controlado à distância, que permite gravar e transmitir cirurgias sem atrapalhar os médicos. Ou o protótipo chamado câmara de pressão positiva, que reduz a sensação que a pessoa tem próprio peso e que pode ser usado para o treinamento de astronautas e tratamento de doenças.
A ideia dos pesquisadores para o coletor era criar um aparelho leve, prático e descartável que permitisse acompanhar a saúde dos astronautas sem contaminar a nave espacial. A pesquisa resultou em um aparelho que é posicionado na orelha do paciente e é acionado com um simples giro na estrutura.
“O bisturi sai, faz um pequeno corte de dois a três milímetros, retrai, gira novamente e daí se alinha o sistema de coleta de sangue com o corte”, explica a pesquisadora.
“A gente retira, veda, e aí ele vai ser colocado dentro de uma máquina de análise. Então, a análise do sangue já inicia aqui”, acrescenta o engenheiro eletricista Ricardo Cardoso, coordenador de pesquisa do MicroG. Fonte: G1
O coletor de sangue para astronautas foi criado pela médica aeroespacial Thais Russomano nos laboratórios do Centro de Microgravidade (MicroG), uma unidade de pesquisas avançadas em áreas como medicina aeroespacial e saúde eletrônica, vinculado à Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), em Porto Alegre.
Nos laboratórios do centro, os cientistas já criaram aparelhos como um braço controlado à distância, que permite gravar e transmitir cirurgias sem atrapalhar os médicos. Ou o protótipo chamado câmara de pressão positiva, que reduz a sensação que a pessoa tem próprio peso e que pode ser usado para o treinamento de astronautas e tratamento de doenças.
A ideia dos pesquisadores para o coletor era criar um aparelho leve, prático e descartável que permitisse acompanhar a saúde dos astronautas sem contaminar a nave espacial. A pesquisa resultou em um aparelho que é posicionado na orelha do paciente e é acionado com um simples giro na estrutura.
“O bisturi sai, faz um pequeno corte de dois a três milímetros, retrai, gira novamente e daí se alinha o sistema de coleta de sangue com o corte”, explica a pesquisadora.
“A gente retira, veda, e aí ele vai ser colocado dentro de uma máquina de análise. Então, a análise do sangue já inicia aqui”, acrescenta o engenheiro eletricista Ricardo Cardoso, coordenador de pesquisa do MicroG. Fonte: G1