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Morre Jorginho Ramos, referĂȘncia no jornalismo baiano

  

Morreu nesta quinta-feira (4), aos 68 anos, o jornalista baiano Jorge Ramos. Ele sofria com problemas cardĂ­acos.

Natural de IpirĂĄ, mas criado em Cachoeira, no recĂŽncavo baiano, ele fez carreira em diversos veĂ­culos de Salvador.

Jorginho, como era mais conhecido, trabalhava atualmente no Instituto GeogrĂĄfico e HistĂłrico da Bahia (IGHB). Ele foi eleito diretor da Biblioteca Ruy Barbosa para o biĂȘnio 2024-2025.

Antes, acumulou passagens pela TV Bahia, TVE, Aratu, Bandeirantes e TV Santa Cruz, em Itabuna, além do jornal Diårio de Notícias. Jorginho também presidiu o Sindicato dos Jornalistas da Bahia (Sinjorba), como lembra sua biografia disponível no portal da editora Solisluna.

Foi por essa editora que o profissional da mĂ­dia publicou, em 2011, o livro “O Semeador de Orquestras: HistĂłria de um Maestro Abolicionista”.

AlĂ©m de jornalista, Jorginho era professor, tendo lecionado na Faculdade de Comunicação da Universidade Federal da Bahia (Ufba) — escola onde se graduou —, na Faculdade 2 de Julho e na Faculdade de Turismo da Bahia.

No setor institucional, atuou ainda como subsecretårio de Comunicação da Prefeitura de Salvador e assessor de imprensa em diversos espaços, como o Teatro Castro Alves (TCA) e o Instituto do Meio Ambiente.

No Ăąmbito pessoal, Jorginho deixa esposa e dois filhos.

“Meu padrinho de batismo, Jorginho Ramos Ă© uma das figuras mais brilhantes que um dia pisou nas redaçÔes de Salvador. E continuarĂĄ sendo. Uma enciclopĂ©dia, uma pesoa amabilĂ­ssima, dotado de uma inteligĂȘncia sem igual”, diz Matheus Pastori, tambĂ©m jornalista e afilhado de Jorginho em nota de pesar divulgada.

O corpo do jornalista serå cremado na sexta-feira (5) no Cemitério Bosque da Paz, na capital baiana. *G1

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