Com problemas em cobertura vacinal e ameaças de cortes em atenção primária, o Brasil deve ter em 2023 o menor orçamento de Saúde desde 2014.
A proposta orçamentária para a pasta para o ano que vem está fixada em R$ 149,9 bilhões. Se for mantida, representará uma redução de R$ 22,7 bilhões na comparação com 2022, descontando os gastos com covid-19.
O Conselho Nacional de Saúde (CNS) alega que as perdas podem chegar a R$ 60 bilhões se for levado em consideração o teto de gastos, regra fiscal que limita o gasto público.
Segundo a regra, que é discutida por aliados do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o gasto máximo que o governo pode ter deve ser aproximadamente ao Orçamento do ano anterior, corrigido pela inflação. *A Tarde
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