Morreu, na tarde de segunda-feira (4), a jornalista Graça Campos. Graça tinha 70 anos e atuou por diversos anos em veículos de comunicação, alguns deles na Rede Bahia. Também passou pela TV Itapoan e pela assessoria de imprensa da Secretaria Estadual de Segurança Pública do estado.
Graça faleceu em um hospital de Salvador, onde se recuperava de um cirurgia cardíaca. O corpo será enterrado nesta terça-feira (5), às 11h, no Cemitério do Campo Santo, também na capital baiana.
A maior parte da trajetória profissional de Graça Campos foi traçada na TV Bahia, onde ela atuou como produtora durante longo tempo e se tornou uma referência. Auxiliou na formação de novas gerações de jornalistas, sempre destacando o rigor da apuração e ensinando que jornalismo se faz a diversas mãos.
Com sensibilidade e grande capacidade investigativa, Graça também ajudou e descobriu inúmeras histórias. Dona de uma lista infindável de fontes e contatos, estabeleceu com elas uma rede de troca de informações, baseada na confiança e na competência.
Em 2011, aos 60 anos, Graça se reinventou e integrou a primeira equipe de repórteres do G1 Bahia, que na última semana completou 11 anos.
Após a aposentadoria, passou a se dedicar ao Navona, tradicional bar
na Pituba, onde recebia amigos e uma clientela fiel, e a um pequeno
estabelecimento comercial, no mesmo bairro. A pandemia mudou a rotina,
mas Graça seguiu ativa nas redes sociais, onde mantinha contato
atencioso com colegas e amizades conquistadas ao longo de sete décadas
de vida. *G1-BA
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