“Esperamos trabalhar em conjunto com o governo e o Comitê Organizador de Tóquio para analisar o que pode ser racionalizado e simplificado. Será necessário para obter empatia e compreensão do público”, disse a governadora de Tóquio, Yuriko Koike.
Diante desse desafio, os japoneses pensam em reduzir o número de torcedores nas arenas, além de diminuir a magnitude das cerimônias de abertura e de encerramento dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos. Já para conter a transmissão do vírus, a restrição de saídas dos atletas da Vila Olímpica, testes obrigatórios para eles, para os funcionários e para o público do evento estão entre as medidas em estudo dos organizadores. É o que diz a ministra do Japão Seiko Hashimoto.
“Temos que considerar o que deve ser feito, incluindo testes, para garantir a segurança”, afirmou.
Especialistas estimam que o adiamento dos Jogos Olímpicos ocasionou um custo extra de 3 bilhões de dólares, o equivalente a R$ 15 bilhões. Porém, os organizadores não divulgaram esse balanço. O Comitê Olímpico Internacional (COI) criou um fundo para bancar o impacto da pandemia no esporte e destinou US$ 650 milhões, cerca de R$ 3,3 bilhões, somente para o evento em Tóquio.
Os Jogos Olímpicos de Tóquio estão marcados para acontecer entre 23 de julho e 8 de agosto. Enquanto os Jogos Paralímpicos estão previstos entre 24 de agosto e 5 de setembro. *Bahia Notícias
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