O número de registros de mortes por insuficiência respiratória e pneumonia no Brasil teve forte crescimento no mês de março, contrariando uma tendência de queda observada em janeiro e fevereiro. Foram 2.239 mortes a mais em março de 2020 em comparação ao mesmo período de 2019, o que levanta a suspeita de que vítimas do coronavírus estariam entrando nas estatísticas de outros problemas respiratórios.
Segundo levantamento feito pelo Estadão com base em dados do sistema de cartórios de registro civil, divulgados pela Associação dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen), o número de óbitos registrados em março por esses problemas respiratórios teve alta de 8,15% no País em relação ao mesmo mês de 2019. Em janeiro e fevereiro, foram registrados recuos de 2,59% e 4,19%, respectivamente, em comparação com os mesmos períodos do ano anterior. Em São Paulo e no Rio de Janeiro, estados mais afetados pelo surto de coronavírus até agora, a alta de mortes por problemas respiratórios foi ainda mais expressiva do que a média nacional. O aumento em São Paulo foi de 14,66% em março, enquanto nos dois primeiros meses do ano, houve queda de 6,13% e 8,24%. No Rio, a alta em março foi de 10,17%. *Metro1
Segundo levantamento feito pelo Estadão com base em dados do sistema de cartórios de registro civil, divulgados pela Associação dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen), o número de óbitos registrados em março por esses problemas respiratórios teve alta de 8,15% no País em relação ao mesmo mês de 2019. Em janeiro e fevereiro, foram registrados recuos de 2,59% e 4,19%, respectivamente, em comparação com os mesmos períodos do ano anterior. Em São Paulo e no Rio de Janeiro, estados mais afetados pelo surto de coronavírus até agora, a alta de mortes por problemas respiratórios foi ainda mais expressiva do que a média nacional. O aumento em São Paulo foi de 14,66% em março, enquanto nos dois primeiros meses do ano, houve queda de 6,13% e 8,24%. No Rio, a alta em março foi de 10,17%. *Metro1
0 Comentários