O Comitê Científico do Consórcio Nordeste fez hoje (31) uma videoconferência com seus membros, incluindo o presidente da entidade, o governador da Bahia, Rui Costa. O grupo fez uma apresentação preliminar da metodologia que irão usar para ajudar os nove governadores da região a embasarem cientificamente as ações executadas para combater a pandemia gerada pelo novo coronavírus.
“Esperamos que esse grupo apresente sugestões de enfrentamento à Covid-19, por meio de canais como boletins diários com orientações aos governadores, que contenham protocolos de procedimentos médicos atualizados e alternativas para repor insumos para confecção de equipamentos individuais de proteção e para mobilizar a cadeia produtiva envolvida na produção de respiradores, por exemplo”, explicou Rui Costa. Rui contou também que o grupo de cientistas vai ajudar na criação de um software para ser utilizado, inicialmente, por habitantes do Nordeste. “O aplicativo serve para que as pessoas que apresentem sintomas façam o download e informem, por exemplo, quais são esses sintomas e se foram testadas. Desta forma, deveremos ter todos os dados automaticamente processados e monitorados, facilitando a identificação dos locais com mais casos e, consequentemente, viabilizando uma reação mais efetiva nessas localidades, quebrando a cadeia sucessória do vírus”, destacou. *Metro1
“Esperamos que esse grupo apresente sugestões de enfrentamento à Covid-19, por meio de canais como boletins diários com orientações aos governadores, que contenham protocolos de procedimentos médicos atualizados e alternativas para repor insumos para confecção de equipamentos individuais de proteção e para mobilizar a cadeia produtiva envolvida na produção de respiradores, por exemplo”, explicou Rui Costa. Rui contou também que o grupo de cientistas vai ajudar na criação de um software para ser utilizado, inicialmente, por habitantes do Nordeste. “O aplicativo serve para que as pessoas que apresentem sintomas façam o download e informem, por exemplo, quais são esses sintomas e se foram testadas. Desta forma, deveremos ter todos os dados automaticamente processados e monitorados, facilitando a identificação dos locais com mais casos e, consequentemente, viabilizando uma reação mais efetiva nessas localidades, quebrando a cadeia sucessória do vírus”, destacou. *Metro1
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