A Polícia Federal (PF) deflagrou, nesta quarta-feira (4), a Operação Assepticus que desarticulou uma organização criminosa atuante na região de Feira de Santana, a cerca de 100 km de Salvador, especializada em fraudes contra instituições bancárias.
Cerca de 100 policiais federais cumprem oito mandados de prisão preventiva e 29 mandados de busca nas cidades de Feira de Santana, Salvador, Santa Bárbara e Catu, todas na Bahia, além de Fortaleza, no Ceará, expedidos pela 1º Vara Federal de Feira de Santana.
Segundo a PF, as investigações iniciaram a partir de provas e colaborações premiadas obtidas na Operação Ali Babá, deflagrada em julho de 2016, e apontam a participação de servidores públicos e despachantes em desvios que superam os dez milhões de reais. Conforme apurado, os investigados forjavam contratos sociais e outros documentos com dados falsos, simulando a existência de faturamentos e rendimentos de grande monta, que, com a conivência de funcionários das instituições financeiras, possibilitavam a obtenção de empréstimos vultosos que jamais eram quitados.
Os suspeitos responderão pelos crimes de organização criminosa, estelionato, corrupção ativa e passiva, crimes contra o sistema financeiro e lavagem de dinheiro. (Metro1)
Cerca de 100 policiais federais cumprem oito mandados de prisão preventiva e 29 mandados de busca nas cidades de Feira de Santana, Salvador, Santa Bárbara e Catu, todas na Bahia, além de Fortaleza, no Ceará, expedidos pela 1º Vara Federal de Feira de Santana.
Segundo a PF, as investigações iniciaram a partir de provas e colaborações premiadas obtidas na Operação Ali Babá, deflagrada em julho de 2016, e apontam a participação de servidores públicos e despachantes em desvios que superam os dez milhões de reais. Conforme apurado, os investigados forjavam contratos sociais e outros documentos com dados falsos, simulando a existência de faturamentos e rendimentos de grande monta, que, com a conivência de funcionários das instituições financeiras, possibilitavam a obtenção de empréstimos vultosos que jamais eram quitados.
Os suspeitos responderão pelos crimes de organização criminosa, estelionato, corrupção ativa e passiva, crimes contra o sistema financeiro e lavagem de dinheiro. (Metro1)
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