O prefeito ACM Neto vetou, nesta quarta-feira, 13, o projeto de lei que proíbe o arrastão da quarta-feira de cinzas em Salvador. A decisão foi divulgada pelo prefeito durante coletiva no Palácio Thomé de Souza.
O projeto de lei que foi aprovado pela Câmara de Vereadores no dia 11 de setembro, previa a proibição da realização de qualquer outro evento que usasse trios elétricos, palco fixo ou móvel em locais públicos de Salvador, durante a quarta-feira de cinzas.
Além disso, o PL previa multa de R$ 500 mil em caso de descumprimento da determinação por artistas, grupos musicais ou organizadores do arrastão.
Na câmara, o projeto de Lei 45/16 de autoria do vereador Henrique Carballal (PV-BA) foi aprovado por 38 votos a favor, 2 contra e 1 abstenção. O motivo para a proibição seria a incompatibilidade com o início da quaresma, período que antecede a páscoa cristã. No dia 14 de setembro, o prefeito afirmou que não levaria em consideração o argumento religioso utilizado para a formatação e aprovação do projeto. "Vamos aguardar o projeto chegar na prefeitura e examiná-lo. O que posso assegurar é que, na nossa análise, não vai pesar o aspecto religioso. Sou católico praticante, mas acho que o arrastão não agride todo o respeito à tradição religiosa da cidade", disse ACM Neto.
História
Criado em 1995 pelo cantor Carlinhos Brown, o arrastão era voltado principalmente às pessoas que trabalhavam na folia, com o intuito de que pudessem aproveitar após a festa.
Nos seus 24 anos de existência, a festa, realizada no circuito Barra-Ondina, foi além dos trabalhadores e reuniu milhares de foliões que não queriam se despedir do Carnaval.
Comandado por diversos artistas como o próprio Brown, Daniela Mercury e Ivete Sangalo, este ano, a animação ficou a cargo dos cantores Léo Santana e Danniel Vieira.
Até o momento, o prefeito ACM Neto não emitiu qualquer tipo de decisão pelo veto ou sanção do documento. (A Tarde Online)
O projeto de lei que foi aprovado pela Câmara de Vereadores no dia 11 de setembro, previa a proibição da realização de qualquer outro evento que usasse trios elétricos, palco fixo ou móvel em locais públicos de Salvador, durante a quarta-feira de cinzas.
Além disso, o PL previa multa de R$ 500 mil em caso de descumprimento da determinação por artistas, grupos musicais ou organizadores do arrastão.
Na câmara, o projeto de Lei 45/16 de autoria do vereador Henrique Carballal (PV-BA) foi aprovado por 38 votos a favor, 2 contra e 1 abstenção. O motivo para a proibição seria a incompatibilidade com o início da quaresma, período que antecede a páscoa cristã. No dia 14 de setembro, o prefeito afirmou que não levaria em consideração o argumento religioso utilizado para a formatação e aprovação do projeto. "Vamos aguardar o projeto chegar na prefeitura e examiná-lo. O que posso assegurar é que, na nossa análise, não vai pesar o aspecto religioso. Sou católico praticante, mas acho que o arrastão não agride todo o respeito à tradição religiosa da cidade", disse ACM Neto.
História
Criado em 1995 pelo cantor Carlinhos Brown, o arrastão era voltado principalmente às pessoas que trabalhavam na folia, com o intuito de que pudessem aproveitar após a festa.
Nos seus 24 anos de existência, a festa, realizada no circuito Barra-Ondina, foi além dos trabalhadores e reuniu milhares de foliões que não queriam se despedir do Carnaval.
Comandado por diversos artistas como o próprio Brown, Daniela Mercury e Ivete Sangalo, este ano, a animação ficou a cargo dos cantores Léo Santana e Danniel Vieira.
Até o momento, o prefeito ACM Neto não emitiu qualquer tipo de decisão pelo veto ou sanção do documento. (A Tarde Online)
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