A maioria dos adolescentes de São Paulo atendidos por ginecologistas e obstetras não utiliza preservativo na primeira relação sexual e nem rotineiramente, é o que revela um levantamento da Associação de Obstetrícia e Ginecologia do Estado de São Paulo (Sogesp).
O estudo ainda apontou que a maioria dos jovens não sabe que os preservativos podem evitar a transmissão de infecções sexualmente transmissíveis (ISTs).
Os dados foram coletados pela Sogesp com 849 profissionais. Segundo quase 80% dos especialistas ouvidos, mais da metade de suas pacientes entre os 13 e os 19 anos é sexualmente ativa.
De acordo com a Folha de S. Paulo, com base nos atendimentos em consultórios, a percepção de 42% dos médicos é a de que apenas uma pequena parte das adolescentes recebe orientações sobre ISTs. Outros 40% acreditam que menos da metade dessas pacientes tenha esclarecimento sobre métodos anticoncepcionais.
O levantamento também indicou uma adesão considerável das adolescentes a pílula do dia seguinte. 64% dos profissionais dizem que suas pacientes jovens conhecem o medicamento.
“Esses dados são essenciais para alertar os ginecologistas e obstetras sobre a vulnerabilidade da população de adolescentes. Na maioria das vezes, a orientação sobre IST e anticoncepção só ocorre após o início da vida sexual”, destaca Silvana Maria Quintana, segunda-secretária da Sogesp. (Bahia Notícias)
O estudo ainda apontou que a maioria dos jovens não sabe que os preservativos podem evitar a transmissão de infecções sexualmente transmissíveis (ISTs).
Os dados foram coletados pela Sogesp com 849 profissionais. Segundo quase 80% dos especialistas ouvidos, mais da metade de suas pacientes entre os 13 e os 19 anos é sexualmente ativa.
De acordo com a Folha de S. Paulo, com base nos atendimentos em consultórios, a percepção de 42% dos médicos é a de que apenas uma pequena parte das adolescentes recebe orientações sobre ISTs. Outros 40% acreditam que menos da metade dessas pacientes tenha esclarecimento sobre métodos anticoncepcionais.
O levantamento também indicou uma adesão considerável das adolescentes a pílula do dia seguinte. 64% dos profissionais dizem que suas pacientes jovens conhecem o medicamento.
“Esses dados são essenciais para alertar os ginecologistas e obstetras sobre a vulnerabilidade da população de adolescentes. Na maioria das vezes, a orientação sobre IST e anticoncepção só ocorre após o início da vida sexual”, destaca Silvana Maria Quintana, segunda-secretária da Sogesp. (Bahia Notícias)
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