Tarde do feriado, segunda (25), na cidade de Valença – Baixo Sul do Estado, distrito de Guaibim lotado e praia com alto número de banhistas, este foi o cenário inicial para o afogamento de um grupo de jovens banhistas que estavam na localidade. Jackson de Jesus, Talisson Oliveira e Marcos Paulo e Wemerson Ramos se afogaram, sendo os primeiros salvos por um salva-vidas identificado pelo apelido de ‘Fish’, que relatou ser um dos resgates mais difíceis de sua carreira. “Estavam uns 500 metros para fora. Eu fui na ambulância até a Santa Casa com uma das vítimas que usou oxigênio, pois tinha muita falta de ar”, declarou.
Wemerson não teve a mesma sorte e foi arrastado pela correnteza, estando desaparecido até o fechamento desta matéria. Alguns amigos já declaram luto e postam mensagens de pesar nas redes sociais pertencentes ao jovem.
Visitantes se revoltam
Os presentes na praia, relataram a ausência de equipamentos básicos para o resgate. “A administração precisa pensar que os salva-vidas também são seres humanos, seria tão barato se alugar um jet ski e deixar a disposição dos profissionais. Com certeza seria tudo muito mais rápido. Pude ver de perto a agilidade deles (salva-vidas), mas sem equipamentos fica difícil”, explanou Mariana Ferreira, turista, moradora de Alagoinhas.
Primeiros socorros pós-resgate
Os primeiros socorros foram ofertados pelos populares e profissionais que realizaram o resgate no mar.
Já no Posto Médico de Guaibim, o enfermeiro Gêiser Antônio informou que Jackson e Talisson foram estabilizados e enviados para a Santa Casa de Misericórdia de Valença na ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência. Marcos Paulo por haver se reabilitado mais rapidamente, não teve necessidade de ser encaminhado para a sede.
A secretaria de Saúde, através de Josenilson Júnior informou em contato telefônico que a equipe que prestará atendimento durante todo o verão no Posto da localidade são altamente gabaritados e são referências nos primeiros-socorros. “Inclusive eles estabilizaram os afogados após o resgate do mar”, declarou o diretor.
Por Redação GN | Fonte: Livre Notícias
Wemerson não teve a mesma sorte e foi arrastado pela correnteza, estando desaparecido até o fechamento desta matéria. Alguns amigos já declaram luto e postam mensagens de pesar nas redes sociais pertencentes ao jovem.
Visitantes se revoltam
Os presentes na praia, relataram a ausência de equipamentos básicos para o resgate. “A administração precisa pensar que os salva-vidas também são seres humanos, seria tão barato se alugar um jet ski e deixar a disposição dos profissionais. Com certeza seria tudo muito mais rápido. Pude ver de perto a agilidade deles (salva-vidas), mas sem equipamentos fica difícil”, explanou Mariana Ferreira, turista, moradora de Alagoinhas.
Primeiros socorros pós-resgate
Os primeiros socorros foram ofertados pelos populares e profissionais que realizaram o resgate no mar.
Já no Posto Médico de Guaibim, o enfermeiro Gêiser Antônio informou que Jackson e Talisson foram estabilizados e enviados para a Santa Casa de Misericórdia de Valença na ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência. Marcos Paulo por haver se reabilitado mais rapidamente, não teve necessidade de ser encaminhado para a sede.
A secretaria de Saúde, através de Josenilson Júnior informou em contato telefônico que a equipe que prestará atendimento durante todo o verão no Posto da localidade são altamente gabaritados e são referências nos primeiros-socorros. “Inclusive eles estabilizaram os afogados após o resgate do mar”, declarou o diretor.
Por Redação GN | Fonte: Livre Notícias
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