Eleito melhor treinador do Campeonato Mineiro e vencedor de um troféu que não ia para o América-MG há 15 anos, Givanildo de Oliveira tem muito a comemorar. Após o empate com o Atlético, que garantiu o título, o comandante destacou a união do grupo.
“Alegria, satisfação. Temos que entender que o grupo teve um feito muito grande. Esse grupo vinha unido, mas essa união precisava ser levada para campo, nos atrapalhamos em vários jogos no estadual”, disse.
E para quem acha que os jogos principais, na opinião de Givanildo, foram os clássicos contra Cruzeiro e Atlético-MG, estão enganados: “Depois do jogo contra o Uberlândia, nosso time encaixou, ficamos entre os quatro melhores. Veio a semifinal, e todo mundo sabe como foi. Na final tínhamos que vir com tudo, sofremos, tivemos dificuldades, principalmente no segundo tempo deste jogo agora, com um a mais a gente não se encontrava”.
“Depois que o Alison foi expulso, parece que o time melhorou. Não tem como prever, mas conseguimos aquilo em cima do nosso trabalho”, finalizou.
Herói do título, o lateral Danilo não deixou espaço para a falsa modéstia. Elogiou a própria atuação e se considerou o melhor jogador das finais. Normal. Afinal de contas, foi ele o autor de todos os gols do Coelho nas finais contra o Galo. Foram dois na vitória do último fim de semana e um no empate deste domingo.
Após a conquista, Danilo falou sobre a motivação extra que ajudou a equipe a conquistar o troféu: “A gente viu a faixa do Atlético-MG de bicampeão mineiro, fizemos questão de colocar isso no nosso vestiário. Não como provocação, mas para mostrar que a gente tem que respeitar o América-MG. O Clube que tem a estrutura que tem, a força que tem. Foi uma questão de honra”.
Por Redação GN | Fonte: Goal
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