Cerca de 839 empresas fantasmas ficaram inaptas até março deste ano. A ação foi devido ao Centro de Monitoramento On-line (CMO), projeto lançado pela Secretaria da Fazenda do Estado (Sefaz-Ba) para a identificação em tempo real de irregularidades envolvendo o uso de "laranjas" e a atuação dos chamados "hackers fiscais". A atuação do CMO gerou um total de R$ 68,9 milhões em créditos constituídos em todo o estado.
Para o secretário da Fazenda, Manoel Vitório, os “hackers fiscais” criam empresas com o único objetivo de burlar o fisco, utilizando as empresas abertas em prazos curtos para dificultar que a fraude seja detectada pela Sefaz-Ba. “Com o CMO, a atuação desses fraudadores pode ser observada em tempo real”, disse.
"Com o CMO, uma rápida pesquisa já permite que irregularidades sejam identificadas em tempo real, o que pode ser constatado a partir dos bons resultados já obtidos”, complementou o secretário. Já o superintendente de Administração Tributária da Sefaz-Ba, José Luiz Souza, explica que o sistema seleciona empresas a partir de filtros parametrizados pelo fiscal e consegue identificar de forma rápida os casos suspeitos.
Por Redação GN | Fonte: Metro1
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