Em boletim divulgado nesta terça-feira (26) pelo Ministério da Saúde, foram registrados 1.198 casos confirmados de microcefalia e outras alterações no sistema nervoso em bebês provocados por agentes infecciosos, entre eles o vírus Zika. Ao todo, 7.228 casos foram notificados: 2.320 foram descartados e 3.710 estão em investigação no Brasil. Os dados são referentes a registros feitos no país entre outubro de 2015 e 23 de abril de 2016, repassados ao ministério pelas secretarias de saúde dos estados.
Do total de casos confirmados, 194 tiveram resultados laboratoriais positivos para relação com infecção pelo vírus Zika. Segundo o Ministério da Saúde, considera-se que houve infecção pelo Zika na maior parte das mães dos bebês que nasceram com microcefalia. Outros agentes infecciosos, como rubéola, sífilis e toxoplasmose também podem provocar microcefalia em bebês quando atingem as grávidas. Ainda de acordo com a pasta, até 23 de abril, foram registradas 54 mortes de bebês recém-nascidos ou fetos com microcefalia e/ou alteração do sistema nervoso central.
Por Redação GN | Fonte: Metro1
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