A ocorrência de dor nas articulações é um dos mais conhecidos sintomas causados pelo vírus Chikungunya, com duração média de duas a três semanas. O que a maioria das pessoas não sabe é que cerca de 60% dos pacientes desenvolvem artrite crônica, que perdurará durante anos, como consequência da enfermidade.
Transmitida pelos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus, a febre chikungunya causou recente epidemia na Bahia, iniciada em setembro de 2014, com registro de mais de 9 mil casos, segundo boletins da Secretaria da Saúde do Estado (Sesab). "As pessoas apresentam um quadro de dor nas juntas que, com uma ou duas semanas, desaparece. No entanto, existe um número grande de pessoas que vai passar mais de seis semanas com dor nas articulações", afirmou o reumatologista Jozélio de Carvalho, do Centro Médico do Hospital Aliança. "Em todo lugar que acontece epidemia de chikungunya, acontece isso.
No Brasil, isso está acontecendo agora", completou. Os municípios baianos mais atingidos pela chikungunya foram Feira de Santana, Riachão do Jacuípe, Baixa Grande, Ribeira do Pombal, Amélia Rodrigues, Valente, Camaçari, Salvador, Simões Filho, Capela do Alto Alegre, Ipirá, Nova Fátima e Pé de Serra. Atualmente, o registro de casos é consideravelmente inferior. De acordo com o especialista, as dores nas articulações são muito limitantes para o paciente e é necessário tratamento específico. "É preciso procurar o infectologista, que acompanha desde o início do tratamento [da chikungunya], ou um reumatologista.
Se já é um quadro crônico, sugiro que a pessoa procure diretamente um reumatologista", alertou Carvalho. Ele ainda explicou que pacientes com casos anteriores de doenças reumáticas têm o problema agravado com a chikungunya e, posteriormente, não podem ser curados, apenas ter os sintomas amenizados.
Por Redação BGO | Fonte: Bahia Notícias
Transmitida pelos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus, a febre chikungunya causou recente epidemia na Bahia, iniciada em setembro de 2014, com registro de mais de 9 mil casos, segundo boletins da Secretaria da Saúde do Estado (Sesab). "As pessoas apresentam um quadro de dor nas juntas que, com uma ou duas semanas, desaparece. No entanto, existe um número grande de pessoas que vai passar mais de seis semanas com dor nas articulações", afirmou o reumatologista Jozélio de Carvalho, do Centro Médico do Hospital Aliança. "Em todo lugar que acontece epidemia de chikungunya, acontece isso.
No Brasil, isso está acontecendo agora", completou. Os municípios baianos mais atingidos pela chikungunya foram Feira de Santana, Riachão do Jacuípe, Baixa Grande, Ribeira do Pombal, Amélia Rodrigues, Valente, Camaçari, Salvador, Simões Filho, Capela do Alto Alegre, Ipirá, Nova Fátima e Pé de Serra. Atualmente, o registro de casos é consideravelmente inferior. De acordo com o especialista, as dores nas articulações são muito limitantes para o paciente e é necessário tratamento específico. "É preciso procurar o infectologista, que acompanha desde o início do tratamento [da chikungunya], ou um reumatologista.
Se já é um quadro crônico, sugiro que a pessoa procure diretamente um reumatologista", alertou Carvalho. Ele ainda explicou que pacientes com casos anteriores de doenças reumáticas têm o problema agravado com a chikungunya e, posteriormente, não podem ser curados, apenas ter os sintomas amenizados.
Por Redação BGO | Fonte: Bahia Notícias
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