A ex-mulher do cantor Ferrugem, Juliana Alves, morreu na tarde da sexta-feira (17) após uma tentativa de lipoaspiração em um hospital de Niterói, no Rio de Janeiro.
De acordo com informações do site Ego, Juliana fez o procedimento na terça-feira (14) e recebeu alta no mesmo dia. Na quinta-feira (16), ela passou mal e teve que voltar ao hospital em que fez a cirurgia. Ainda não há informações sobre a causa da morte da vítima.
A assessoria de imprensa do pagodeiro divulgou um comunicado oficial falando sobre a morte da jovem. Os shows do cantor foram cancelados após a morte.
A família de Juliana, que tinha 27 anos e era mãe de uma menina de 3 anos, acusa o hospital de negligência médica. "Os procedimentos foram feitos todos de uma vez só. Depois das operações, ela teve uma alteração brusca de pressão, mas foi controlada. No mesmo dia, à noite, ela saiu do hospital com falta de ar. O médico disse que era normal, que em função da cirurgia ela precisaria aprender a respirar de novo, mas conforme o tempo foi passando só piorou", disse Carlos Frambach, padrasto da vítima ao jornal 'Extra'.
Segundo o padrasto de Juliana, na quinta-feira, ela estava com uma tosse seca e o médico indicou um xarope de mel e agrião. "Ela foi ficando pálida e não conseguia se levantar da cama. Ligamos novamente para o médico, que pediu para levarmos ela para o Rocha Faria. Chegando lá, fomos bem atendidos, mas ela já estava muito mal e foi internada no CTI, com embolia pulmonar", disse ao 'Extra'.
Carlos Frambach afirma que a clínica apresentava sinais de que não tinha estrutura suficiente para casos mais graves. "Estranhei porque lá não tinha um elevador em que coubesse uma maca. A Juliana saiu em uma cadeira de rodas, mas se alguém passa mal e sai em coma?", questionou. Fonte: Correio 24h
De acordo com informações do site Ego, Juliana fez o procedimento na terça-feira (14) e recebeu alta no mesmo dia. Na quinta-feira (16), ela passou mal e teve que voltar ao hospital em que fez a cirurgia. Ainda não há informações sobre a causa da morte da vítima.
A assessoria de imprensa do pagodeiro divulgou um comunicado oficial falando sobre a morte da jovem. Os shows do cantor foram cancelados após a morte.
A família de Juliana, que tinha 27 anos e era mãe de uma menina de 3 anos, acusa o hospital de negligência médica. "Os procedimentos foram feitos todos de uma vez só. Depois das operações, ela teve uma alteração brusca de pressão, mas foi controlada. No mesmo dia, à noite, ela saiu do hospital com falta de ar. O médico disse que era normal, que em função da cirurgia ela precisaria aprender a respirar de novo, mas conforme o tempo foi passando só piorou", disse Carlos Frambach, padrasto da vítima ao jornal 'Extra'.
Segundo o padrasto de Juliana, na quinta-feira, ela estava com uma tosse seca e o médico indicou um xarope de mel e agrião. "Ela foi ficando pálida e não conseguia se levantar da cama. Ligamos novamente para o médico, que pediu para levarmos ela para o Rocha Faria. Chegando lá, fomos bem atendidos, mas ela já estava muito mal e foi internada no CTI, com embolia pulmonar", disse ao 'Extra'.
Carlos Frambach afirma que a clínica apresentava sinais de que não tinha estrutura suficiente para casos mais graves. "Estranhei porque lá não tinha um elevador em que coubesse uma maca. A Juliana saiu em uma cadeira de rodas, mas se alguém passa mal e sai em coma?", questionou. Fonte: Correio 24h
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