Paula Toller, 52 anos, chega a Salvador para única apresentação do show Transbordada, baseado no seu quarto álbum solo, lançado no fim do ano passado.
No repertório, destaque para as novas músicas Calmaí, O Sol Desaparece, Já Chegou a Hora e Tímidos Românticos. Mas claro que sucessos do Kid Abelha como Nada Sei, Oito Anos, Derretendo Satélites, Fixação, Deus (Apareça na Televisão) não ficam de fora e ganham nova roupagem.
“É um show para cantar e dançar”, afirma Paula, que estará acompanhada por Adal Fonseca (bateria) Caio Fonseca (violão, guitarra, teclado, vocais), Maurício Coringa (violão, guitarra, vocais), Gustavo Corsi (guitarra e vocais), Márcio Alencar (baixo e vocais) e Juju Gomes (backing vocals).
“Sempre fui muito bem recebida na Bahia, desde a época do Periperi, depois na Concha e no TCA e no Festival de Verão”, afirma a cantora, que conta um pouco sobre sua relação com o Teatro Castro Alves.
“No disco novo, a música Ele Oh Ele tem uma citação de Vozes d’África, então estarei em casa com o poeta. Fiz um show lá na turnê do disco Sonós, foi mais intimista, mas agora vou pedir pra levantar da poltrona logo logo”.
O novo álbum de Paula foca nos dilemas do universo feminino e conta com composições de nomes como Arnaldo Antunes, Beni Borja, Nenung e Liminha, que também é responsável pela produção do trabalho.
“Como eu estava com vontade de fazer um disco mais roqueiro e dançante, achei que seria legal. O Liminha trabalhou comigo nos primeiros discos do Kid Abelha, mas só como produtor. As músicas já chegavam feitas e a gente trabalhava em cima delas”, detalha a artista.
“Temos o mesmo entusiasmo cantando, compondo, ouvindo música. A gente parece criança. Quando chamei, ele topou e propôs de fazermos músicas. Foi ótimo. Cada dia fazíamos uma música nova e fomos construindo esse repertório no estúdio. Cada um levou seus rascunhos e fomos trabalhando música por música daquele jeito bem artesanal...”, emenda ela, que segue para São Paulo, onde se apresenta no Citibank Hall nesta sexta-feira. Fonte: Correio 24h
No repertório, destaque para as novas músicas Calmaí, O Sol Desaparece, Já Chegou a Hora e Tímidos Românticos. Mas claro que sucessos do Kid Abelha como Nada Sei, Oito Anos, Derretendo Satélites, Fixação, Deus (Apareça na Televisão) não ficam de fora e ganham nova roupagem.
“É um show para cantar e dançar”, afirma Paula, que estará acompanhada por Adal Fonseca (bateria) Caio Fonseca (violão, guitarra, teclado, vocais), Maurício Coringa (violão, guitarra, vocais), Gustavo Corsi (guitarra e vocais), Márcio Alencar (baixo e vocais) e Juju Gomes (backing vocals).
“Sempre fui muito bem recebida na Bahia, desde a época do Periperi, depois na Concha e no TCA e no Festival de Verão”, afirma a cantora, que conta um pouco sobre sua relação com o Teatro Castro Alves.
“No disco novo, a música Ele Oh Ele tem uma citação de Vozes d’África, então estarei em casa com o poeta. Fiz um show lá na turnê do disco Sonós, foi mais intimista, mas agora vou pedir pra levantar da poltrona logo logo”.
O novo álbum de Paula foca nos dilemas do universo feminino e conta com composições de nomes como Arnaldo Antunes, Beni Borja, Nenung e Liminha, que também é responsável pela produção do trabalho.
“Como eu estava com vontade de fazer um disco mais roqueiro e dançante, achei que seria legal. O Liminha trabalhou comigo nos primeiros discos do Kid Abelha, mas só como produtor. As músicas já chegavam feitas e a gente trabalhava em cima delas”, detalha a artista.
“Temos o mesmo entusiasmo cantando, compondo, ouvindo música. A gente parece criança. Quando chamei, ele topou e propôs de fazermos músicas. Foi ótimo. Cada dia fazíamos uma música nova e fomos construindo esse repertório no estúdio. Cada um levou seus rascunhos e fomos trabalhando música por música daquele jeito bem artesanal...”, emenda ela, que segue para São Paulo, onde se apresenta no Citibank Hall nesta sexta-feira. Fonte: Correio 24h
0 Comentários