Após cerca de oito rodadas de negociação sem sucesso, os trabalhadores dos postos de combustíveis entraram em greve nesta segunda-feira (4) na Bahia.
Em Feira de Santana a paralisação começou em alguns postos da Avenida Presidente Dutra e não deve atingir a todos os estabelecimentos.
Eles reivindicam 14% de aumento, mais ticket alimentação, cesta básica e plano de saúde. De acordo com Antônio José dos Santos, presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Postos de Combustíveis da Bahia (Sinposba), os patrões oferecem reajuste salarial de 6,6%.
De acordo com Daniel Ferreira, que faz parte do Conselho Fiscal do Sindicato, caso os patrões não atendam as reivindicações em pauta, a greve vai continuar e outros postos serão fechados. Segundo ele, alguns frentistas estão indo trabalhar com medo de serem demitidos, mas ele afirma que a orientação é que todos cruzem os braços.
“Essa greve já foi decretada a partir do momento que os patrões não deram o que foi reivindicado. A pauta é extensa com muitas questões a serem abordadas. Se os patrões continuarem intransigentes a greve vai continuar e vamos parar os outros postos. Já pedimos que todos não venham trabalhar, porém alguns estão com medo de perder o emprego”, afirmou.
A decisão pela paralisação ocorreu no dia 11 de julho e um novo encontro entre funcionários e patrões está marcado para as 14h de hoje, na sede do Ministério Público da Bahia, em Salvador. Fonte: Acorda Cidade
Em Feira de Santana a paralisação começou em alguns postos da Avenida Presidente Dutra e não deve atingir a todos os estabelecimentos.
Eles reivindicam 14% de aumento, mais ticket alimentação, cesta básica e plano de saúde. De acordo com Antônio José dos Santos, presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Postos de Combustíveis da Bahia (Sinposba), os patrões oferecem reajuste salarial de 6,6%.
De acordo com Daniel Ferreira, que faz parte do Conselho Fiscal do Sindicato, caso os patrões não atendam as reivindicações em pauta, a greve vai continuar e outros postos serão fechados. Segundo ele, alguns frentistas estão indo trabalhar com medo de serem demitidos, mas ele afirma que a orientação é que todos cruzem os braços.
“Essa greve já foi decretada a partir do momento que os patrões não deram o que foi reivindicado. A pauta é extensa com muitas questões a serem abordadas. Se os patrões continuarem intransigentes a greve vai continuar e vamos parar os outros postos. Já pedimos que todos não venham trabalhar, porém alguns estão com medo de perder o emprego”, afirmou.
A decisão pela paralisação ocorreu no dia 11 de julho e um novo encontro entre funcionários e patrões está marcado para as 14h de hoje, na sede do Ministério Público da Bahia, em Salvador. Fonte: Acorda Cidade