Um esquema de fraude de milhas aéreas descoberto pela Polícia Civil no Rio de Janeiro era usado por uma família do Rio de Janeiro para viajar pelo mundo. Uma operação de busca e apreensão foi feita na casa do técnico de informática Bruno Will, 27 anos, em Padre Miguel, Zona Oeste da cidade. Segundo as investigações, a família teria movimentado R$ 39 milhões em apenas um ano. Durante 3 anos, a família viajou por Suíça, EUA, França e outros países. As milhas podem ser convertidas, depois de acumuladas, em benefícios como passagens aéreas e diárias em hotel, dentre outros. Bruno emitia boletos bancários falsos, com o credor e o pagador muitas vezes sendo a mesma pessoa. O dinheiro saía de uma conta e entrava na mesma logo em seguida ou caía na conta de alguém da família.
Os boletos eram pagos com cartões, gerando mais milhas que eram trocadas por passagens e também revendidas para agências de turismo. A família, portanto, inventava os gastos para conseguir viajar, movimentando a quantia de R$ 39 milhões em um ano. O valor é incompatível com a renda de Bruno, que declara receber R$ 1,7 mil por mês. Na casa de Bruno, foram apreendidos boletos bancários, cartões e passagens aéreas. A polícia chegou até ele a partir de uma denúncia do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF) do Ministério da Fazenda. A Justiça determinou a quebra do sigilo fiscal e bloqueio das contas e milhas de 15 investigados. Os acusados podem pegar pena de 23 anos por estelionato, formação de quadrilha, lavagem de dinheiro, falsidade ideológica e uso de documentos falsos. Eles respondem em liberdade. Informações Bahia Notícias
Os boletos eram pagos com cartões, gerando mais milhas que eram trocadas por passagens e também revendidas para agências de turismo. A família, portanto, inventava os gastos para conseguir viajar, movimentando a quantia de R$ 39 milhões em um ano. O valor é incompatível com a renda de Bruno, que declara receber R$ 1,7 mil por mês. Na casa de Bruno, foram apreendidos boletos bancários, cartões e passagens aéreas. A polícia chegou até ele a partir de uma denúncia do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF) do Ministério da Fazenda. A Justiça determinou a quebra do sigilo fiscal e bloqueio das contas e milhas de 15 investigados. Os acusados podem pegar pena de 23 anos por estelionato, formação de quadrilha, lavagem de dinheiro, falsidade ideológica e uso de documentos falsos. Eles respondem em liberdade. Informações Bahia Notícias