O fato de 2014 ser ano de eleições e Copa do Mundo não parece ser algo capaz de afetar o planejamento da Receita Federal no que diz respeito ao aumento dos impostos em determinados setores no País.
As últimas notícias, por exemplo, dão conta de que em breve a Receita Federal deverá aumentar os impostos de bebidas tais como, cervejas, refrigerantes, e isotônicos. O aumento da carga tributária, contudo, deverá ser feito de forma escalonada em três vezes, segundo informado pelo próprio órgão na última segunda-feira (26).
O coordenador de estudos tributários e aduaneiros da Receita Federal, Claudemir Rodrigues, foi quem mencionou recentemente a pretensão do órgão quanto às medidas de aumento escalonado no imposto. “Vai ser escalonado, mas não se decidiu sobre os percentuais”, disse ele.
Ainda no mês de Abril, o Governo já havia explicitado um aumento do IPI e do PIS/Cofins no setor, isso atualizaria o redutor que define a tributação, elevando as expectativas de receita para extraordinários e exorbitantes R$ 1,5 bilhão. A previsão era de que a medida começasse a vigorar já no primeiro dia de Junho, entretanto, isso não deverá mais acontecer.
Menos de um mês depois de ter emitido o anúncio, o Governo se viu forçado a voltar atrás, pois, os fabricantes e representantes do setor ameaçaram aumentar os preços dos produtos, o que sabidamente iria dificultar ainda mais a força-tarefa da área econômica na busca pelo controle da inflação no País.
Graças à essa reviravolta, o ministro disse na ocasião que quando decidisse aplicar novamente uma alta de impostos no setor, o processo deveria ocorrer de forma gradual, o que aparentemente deverá ocorrer num futuro próximo. Fonte: ClickGrátis
As últimas notícias, por exemplo, dão conta de que em breve a Receita Federal deverá aumentar os impostos de bebidas tais como, cervejas, refrigerantes, e isotônicos. O aumento da carga tributária, contudo, deverá ser feito de forma escalonada em três vezes, segundo informado pelo próprio órgão na última segunda-feira (26).
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| Foto: Reprodução |
Ainda no mês de Abril, o Governo já havia explicitado um aumento do IPI e do PIS/Cofins no setor, isso atualizaria o redutor que define a tributação, elevando as expectativas de receita para extraordinários e exorbitantes R$ 1,5 bilhão. A previsão era de que a medida começasse a vigorar já no primeiro dia de Junho, entretanto, isso não deverá mais acontecer.
Menos de um mês depois de ter emitido o anúncio, o Governo se viu forçado a voltar atrás, pois, os fabricantes e representantes do setor ameaçaram aumentar os preços dos produtos, o que sabidamente iria dificultar ainda mais a força-tarefa da área econômica na busca pelo controle da inflação no País.
Graças à essa reviravolta, o ministro disse na ocasião que quando decidisse aplicar novamente uma alta de impostos no setor, o processo deveria ocorrer de forma gradual, o que aparentemente deverá ocorrer num futuro próximo. Fonte: ClickGrátis
