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Foto: Reprodução |
A Copa do Mundo que começa em junho já é fator de pressão para negociar aumento de salário e benefícios para ao menos 16 categorias. Sindicatos que representam quase 4 milhões de trabalhadores preparam manifestações para obter reajustes e direitos. Diferentemente da marcha de quarta em São Paulo, organizada por seis centrais sindicais, protestos podem ocorrer de forma isolada em uma indústria de bebidas, em um aeroporto ou nas ruas das 12 cidades-sede dos jogos. Na construção pesada, há greves desde 2011, quando se intensificaram obras em estádios e de infraestrutura. Foram 1.165 horas paradas em 25 casos entre 2011 e 2013, segundo dados do Dieese. O saldo: ganhos reais acima da média do país e do setor. As informações são da Folha.