Foto: Wilson Aiello / EPTV |
“A gente utiliza como receptor o anticorpo de reconhecimento da proteína produzido em galinha. Já no paciente, a substância é um marcador que entra em contato com o plasma, a parte branca do sangue com suspeita da doença”, explicou o pesquisador Nirton Vieira. O exame convencional só pode ser feito depois do sétimo dia que os sintomas aparecem e demora em média três dias a uma semana para identificar a doença. Com o novo biossensor o diagnóstico sai mais rápido, a partir do terceiro dia de sintoma da doença.
Segundo o pesquisador Francisco Guimarães, o método é eficiente principalmente para prevenir os casos mais graves da doença. “Os médicos podem tomar atitude rápida para evitar complicações como a dengue hemorrágica e até a morte do paciente”, alertou. Os primeiros testes em pessoas já começaram a ser feitos. Para o médico sanitarista da Unesp, Rodolpho Telarolli, a diferença é grande. Informações do G1