Foto: Ilustração/internet (CNTE) |
Segundo Rui Oliveira, coordenador-geral da APLB, toda categoria aderiu ao movimento.
Dentre outros pontos, os professores reivindicam destinação de 10% do Produto Interno Bruto para educação pública, investimento dos royalties do petróleo na "valorização da categoria", bem como votação imediata do Programa Nacional de Educação (PNE) e cumprimento da lei do piso.
São Gonçalo dos Campos através do seu sindicato (APLB) mostrou apoio ao movimento e também paralisaram as atividades nesta segunda-feira. O presidente do sindicato, prof. Nilson do Carmo, explica. Blog do Gerson Oliveira | G1/BA